"Gostaríamos de aproveitar essas descobertas para desenvolver melhores maneiras de medir o tamanho do reservatório latente em pacientes que estão participando de tratamentos com potencial de cura", afirma o pesquisador Robert Siliciano, da escola de medicina da Universidade Johns Hopkins (EUA), um dos autores do estudo. "Dessa forma, acreditamos que nossa análise vai contribuir para os esforços em busca da erradicação do HIV."
O reservatório latente em portadores do vírus da aids consiste em diversos provírus: o DNA viral integrado ao cromossomo celular que é inserido no genoma das células do sistema imunológico do paciente. Uma estratégia de tratamento conhecida como "choque e morte" envolve ativar essas células e os provírus que as abrigam, e então utilizar terapia antirretroviral para prevenir que os vírus ativados infectem outras células.
Fonte: Terra
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